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Dicas para montar sua própria gráfica

Ser empreendedor é ter visão de novas oportunidades sempre que elas pintarem. Para quem deseja seguir no ramo da informática, ter sua própria gráfica pode ser um modelo de negócio interessante para investir.

Em tempos de crise, aquele famoso jargão popular se faz novamente presente: “enquanto uns choram, outros vendem lenço”. Quem está em busca de melhores condições financeiras, montar seu próprio ou simplesmente mudar de área, tem nesses momentos de crise a oportunidade para conseguir o que tanto deseja. O empreendedorismo mantém-se como um caminho profissional que permite ao trabalhador conhecer muito mais o seu trabalho e também administrar seus próprios ganhos.

Na área de impressão, as gráficas surgem como um caminho acessível. Graças à tecnologia atual que as impressoras apresentam, é possível transformar a impressão em um lucrativo negócio.

Mas, antes de decidir pelo caminho, o que é preciso saber?

No Brasil, o empreendimento também é uma alternativa para quem busca o sucesso profissional. Neste caminho, é praticamente certo que o empreendedor encontrará no Sebrae uma valiosa fonte de informação. O Serviço tem como principal função apoiar empresas e empreendedores, orientando e capacitando todo profissional ou entusiasta, através de entrevistas, palestras e cursos diversos.

No próprio site do serviço já há informações valiosas acerca dos formatos possíveis, das informações necessárias e muito mais. A melhor parte é a presença de informações específicas do setor como os tipos de serviço prestado, o papel da gráfica na cadeia do setor e tantas outras informações.

E como montar uma gráfica?

Como todo negócio, montar sua própria gráfica requer o mínimo de conhecimento acerca da área de impressão. Isso significa escolher ou distinguir os tipos de serviço de acordo com o tipo de impressão necessário. Há negócios que se especializam, por exemplo, em impressões em jato de tinta. Para tal, o profissional deve se assegurar a respeito dos diferentes modelos de impressoras que funcionam através dessa tecnologia, buscando aliar a alta qualidade com os custos e, também com os insumos.

Praticamente toda área de impressão necessita de insumos para fazer o negócio girar. Os insumos são os produtos consumíveis, como as tintas de impressora, geralmente vendidas em cartuchos e também em diferentes tipos de papeis.

Mas se pairar a dúvida a respeito do que cada tipo de impressão produz, pode ser feito o caminho inverso. Ao invés de conhecer a impressora, o profissional pode identificar qual tipo de produto quer vender ou tipo de serviço quer prestar. Exemplo: imprimir cartões de visita, realizar sublimação em itens como camiseta, chinelos e canecas, imprimir álbum de fotos e tantos outros caminhos.

Sabendo qual tipo de produto ou serviço o empreendedor quer entregar para seu cliente, é possível fazer o caminho inverso e descobrir quais tipos de impressora são melhores para cada atuação.

Decidida a área, o tamanho da gráfica é o próximo passo. E este é um fator determinante, já que o tanto de capital inicial investido também vai definir o tamanho da gráfica. Uma gráfica de pequeno porte pode ser montada em casa, mesmo com impressoras de mesa. Entretanto, a grande questão é se as entregas feitas por essa impressora e o custo dos consumíveis gerará o lucro necessário.

E aí, volta-se a falar de capacitação profissional e o planejamento. Um bom planejamento pode definir exatamente as etapas de um crescimento lucrativo do negócio. Ao se começar uma empresa em casa, por exemplo, quanto se deve faturar para conseguir arcar com os custos?  Quanto é necessário para conseguir lucrar? Quais os números para conseguir, ao mesmo tempo, quitar os custos, lucrar e conseguir verba para proporcionar um crescimento?

Este planejamento faz parte de todo e qualquer trabalho empreendedor, sendo algo que, praticamente, permanece na vida do profissional desde o começo do negócio.